Péricles Rocha abre exposição com trabalhos inéditos em Alcântara, Maranhão

Artista Péricles Rocha

Meus Caminhos até Alcântara inaugura as novas salas de exposição temporária do Museu Histórico de Alcântara, vinculado ao Instituto Brasileiro de Museus.

Natural de Codó, o pintor, escultor, desenhista e ilustrador é inspirado na cultura popular e nos ritmos nordestinos. O artista revela que amadureceu dentro de uma técnica muito pessoal, em que produz sua própria tinta, encontra a própria linguagem e mergulha no universo de sua realidade, tornando-se intérprete original de seu tempo e de sua gente. “São cores que eu trouxe do sertão. O ocre, o bege, o marrom das roupas dos vaqueiros, da nossa cultura sertaneja. São tons que eu trouxe para misturar”, diz o artista.

São apresentadas dez telas com impressões do artista sobre a cultura local como o recolhimento de esmolas da Santa Croa, o mastro do Mordomo Régio, os tambores de São Benedito, além de outros trabalhos dedicados à Alcântara. Residindo na cidade desde os anos 80, participa da vida cultural local, tendo sido Mordomo Régio em 1987 e Imperador em 1989 e 2001, na tradicional Festa do Divino Espírito Santo.

“Meus caminhos até Alcântara” é uma homenagem ao aniversário da cidade monumento que completa 374 anos no dia 22 de dezembro. A exposição inaugura ainda as salas de exposição temporária do Museu Histórico de Alcântara/Ibram, que passou por reforma e ampliação durante dois anos. A abertura será dia 20 de dezembro, na Praça da Matriz de Alcântara, às 19 horas e a entrada é gratuita.

 

Serviço

Abertura da exposição Meus Caminhos até Alcântara de Péricles Rocha

20 de dezembro, 19 horas

Museu Histórico de Alcântara/Ibram – Praça da Matriz, 07 – Alcântara, Maranhão

Instagram: @museuhistoricodealcantaraibram

 

 

 

(Com informações da Assessoria – Yuri Logrado)

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DIÁRIO DE BORDO NO JP

Vanessa Serra é jornalista.
Bacharel em Comunicação Social- Jornalismo com pós-graduação em Jornalismo Cultural na UFMA.

Criadora de conteúdo, roteirista, DJ, colecionadora de discos, produtora artística e fonográfica. Ludovicense, filha de rosarienses. Morou na Cohab, Fé em Deus, Liberdade em São Luís, passou três anos em Codó, e voltou para a capital residindo na Rua Basson (Apeadouro – Bairro de Fátima) e Cohatrac IV. Foi aluna do Colégio Batista.

Gosta de cozinhar. Sempre foi (e pretende continuar sendo) apreciadora da culinária a base de frutos do mar, dos modos e costumes nordestinos; brincante da Cultura Popular e uma assídua frequentadora das mais diversas regiões da Ilha de São Luís e do Maranhão. É autora dos projetos de difusão musical “Vinil & Poesia” e “Alvorada – Paisagens e Memórias Sonoras”.

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