Natura Ekos conquista pelo sexto ano o selo UEBT, que atesta compromisso com abastecimento ético e respeito às pessoas e à biodiversidade

The Union for Ethical BioTrade (UEBT) é uma organização internacional sem fins lucrativos que promove junto com seus membros práticas que regenerem a natureza e garantam um futuro melhor para todas as pessoas por meio da obtenção ética de ingredientes da biodiversidade.

 Neste ano, no Dia Internacional da Biodiversidade, comemorado em 22 de maio, a Natura tem um motivo a mais para celebrar: a linha Ekos acaba de conquistar a recertificação pela União para o Biocomércio Ético (UEBT – The Union for Ethical BioTrade) pelo sexto ano consecutivo. Este selo significa que a marca possui um sistema que garante a obtenção de ingredientes da natureza com respeito às pessoas e à biodiversidade, que envolve o compartilhamento justo e equitativo dos benefícios e condições seguras de trabalho para as comunidades de sua cadeia produtiva, práticas fundamentais que contribuem para a conservação e regeneração da Amazônia. A Natura é membro da organização desde 2007 e a marca Ekos, que carrega o selo UEBT desde 2018, é uma das únicas do mundo a conquistá-lo.

A diretora de Sustentabilidade de Natura &Co América Latina, Angela Pinhati, reforça que a obtenção do selo UEBT significa que os produtos da linha Ekos passaram por um criterioso sistema que avalia em campo as práticas que protegem o meio ambiente e garantem condições seguras de trabalho para as comunidades, assim como a repartição de benefícios, elementos fundamentais para manter a floresta em pé.

“Ao lançar a linha Ekos, a Natura foi pioneira ao estabelecer um modelo de negócio baseado na bioeconomia da sociobiodiversidade, que une o melhor da natureza e da ciência em produtos cosméticos de alta performance. Mais de duas décadas depois, esse compromisso foi fortalecido com o Programa Natura Amazônia, lançado em 2011, que já contribuiu, em conjunto com as famílias agroextrativistas, para conservar cerca de 2 milhões de hectares e compartilhou R$ 46 milhões em recursos com todas as nossas comunidades de relacionamento e abastecimento, dos quais R$ 43 milhões foram direcionados para a Amazônia, provando que a floresta em pé vale muito mais do que derrubada”, afirma Angela.

Na Natura, todas as comunidades de abastecimento direto de ingredientes da biodiversidade passam por auditorias anuais que seguem o padrão de certificação da UEBT e avaliam as medidas de conservação da biodiversidade e a gestão organizacional, como boas práticas de produção e o respeito aos direitos humanos. Atualmente, a companhia se relaciona com 10.636 famílias, distribuídas em 48 comunidades em todo Brasil e na América Hispânica – sendo 41 delas concentradas na Pan-Amazônia – e dispõe de 42 ingredientes da sociobiodiversidade amazônica, também conhecidos como bioativos.

“Nossa meta para 2030 é chegar a 55 bioativos. Isso porque nós acreditamos em um futuro mais ecológico e ético, com o propósito de fomentar o crescimento sustentável e uma maior geração de renda para as famílias que atuam neste ecossistema, unindo ciência e inovação à sabedoria dos agroextrativistas”, acrescenta a diretora.

A Natura também traçou metas para ampliar o número de famílias parceiras ao aumentar o consumo de matérias-primas produzidas na região – em valores absolutos, o consumo de ativos da biodiversidade pela marca cresceu mais de 600% nos últimos anos e deve seguir aumentando na próxima década. “Até 2030, queremos ainda chegar a 3 milhões de hectares de Amazônia conservada pela atuação do nosso modelo de negócio”, finaliza a executiva.

Sobre a Natura

Fundada em 1969, a Natura é uma multinacional brasileira de higiene e cosmética. Conta com 2 milhões de consultoras na América Latina, sendo líder no setor de venda direta no Brasil. Faz parte de Natura &Co, resultado da combinação entre as marcas Avon, Natura e The Body Shop. A Natura foi a primeira companhia de capital aberto a receber a certificação de empresa B no mundo, em dezembro de 2014, o que reforça sua atuação transparente e sustentável nos aspectos social, ambiental e econômico. É também a primeira empresa brasileira a conquistar o selo “The Leaping Bunny”, concedido pela organização de proteção animal Cruelty Free International, em 2018, que atesta o compromisso da empresa com a não realização de testes em animais de seus produtos ou ingredientes. Com operações na Argentina, Chile, Colômbia, Estados Unidos, França, México, Peru e Malásia, os produtos da marca Natura podem ser adquiridos com as Consultoras, por meio do e-commerce, app Natura, nas lojas próprias ou nas franquias “Aqui tem Natura”. Para mais informações, visite www.natura.com.br  ou acesse os perfis da empresa nas redes sociais: LinkedIn, Facebook e Instagram.

(Da Redação com informações da Assessoria)

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

DIÁRIO DE BORDO NO JP

Vanessa Serra é jornalista. Ludovicense, filha de rosarienses.

Bacharel em Comunicação Social – habilitação Jornalismo, UFMA; com pós-graduação em Jornalismo Cultural, UFMA.

Atua como colunista cultural, assessora de comunicação, produtora e DJ. Participa da cena cultural do Estado desde meados dos anos 90.

Publica o Diário de Bordo, todas as quintas-feiras, na página 03, JP Turismo – Jornal Pequeno.

É criadora do “Vinil & Poesia” que envolve a realização de feira, saraus e produção fonográfica, tendo lançado a coletânea maranhense em LP Vinil e Poesia – Volume 01, disponível nas plataformas digitais. Projeto original e inovador, vencedor do Prêmio Papete 2020.

Durante a pandemia, criou também o “Alvorada – Paisagens e Memórias Sonoras”, inspirado nas tradições dos folguedos populares e lembranças musicais afetivas. O programa em set 100% vinil, apresentado ao ar livre, acontece nas manhãs de domingo, com transmissões ao vivo pelas redes sociais e Rádio Timbira.

PIX DIÁRIO DE BORDO SLZ
Publicidade

Publicidade

Publicidade

Publicidade

Publicidade

Publicidade

Publicidade

Publicidade

Arquivos